quinta-feira, 14 de abril de 2011

Vale a Pena Ver!



Fui visitar no dia 19 de março, o "Museu Afro Brasil" no parque do Ibirapuera. O museu possui um acervo com mais de 5 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, etc. O acervo abarca diversas facetas dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravião. 
O museu vem contribuir muito para a sociedade brasileira, pois mostra a real trajetória e a história dos afros-brasileiros e africanos. Vem descontruir estereótipos e imagens distorcidas sobre a história dos negros no Brasil. Possibilitando-nos, o reconhecimento da verdadeira contribuição do "negro" para a mudança de nossa cultura. 
O museu afro faz com que o negro se reconheça, ajudando na auto-estima de uma população excluida, e que luta pela igualdade. É um centro de referencia da memória negra, voltado à pesquisa, conservação e exposição do legado afro-brasileiro. 
É um espaço para se pensar em novos conceitos de inclusão social e a busca por um país mais justo e democrático

Dias e Horários de Visitação:Terça a domingo das 10h as 17h.
 
Entrada Gratuita.
 
Endereço:
Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº
Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega
Parque Ibirapuera - Portão 10
04094-050 - São Paulo - SP

Tecnologia na Educação

Evolução da Tecnologia

Educação, sinônimo de cidadania?

"A educação para a cidadania, conforme a entendemos hoje, pode e deve comportar as dimensões componentes da CÁTEDRA UNESCO DE EDUCAÇÃO PARA A PAZ, A DEMOCRACIA, OS DIREITOS HUMANOS E A TOLERÂNCIA. Tais dimensões supõem, necessariamente, a formação do cidadão para os valores republicanos e democráticos, uma intervenção radical nas mentalidades, costumes e comportamentos.
Três elementos são indispensáveis e interdependentes para a compreensão da educação para a cidadania, ou para a democracia:
1. a formação intelectual e a informação - da antiguidade clássica aos nossos dias trata-se do desenvolvimento da capacidade de conhecer para melhor escolher. Para formar o cidadão é preciso começar por informá-lo e introduzi-lo às diferentes áreas do conhecimento, inclusive através da literatura e das artes em geral. A falta, ou insuficiência de informação reforça as desigualdades, fomenta injustiças e pode levar a uma verdadeira segregação. No Brasil, aqueles que não têm acesso ao ensino, à informação e às diversas expressões da cultura latu senso, são, justamente, os mais marginalizados e “excluídos”. O direito à educação fundamental é um direito humano inalienável, de responsabilidade do Estado.
2.  a educação moral, vinculada a uma didática dos valores republicanos e democráticos, que não se aprendem intelectualmente apenas, mas, sobretudo pela consciência ética, que é formada tanto de sentimento quanto de razão; é a conquista de corações e mentes.
3. a educação do comportamento, desde a escola primária, no sentido de enraizar hábitos de tolerância diante do diferente ou divergente, assim como o aprendizado da cooperação ativa e da subordinação do interesse pessoal ou de grupo ao interesse geral, ao bem comum. Sem participação dos interessados no estabelecimento de metas e em sua execução, como já afirmava Dewey, não existe possibilidade alguma de bem comum.
De maneira resumida, a educação do cidadão, na concepção democrática, exige conhecimentos básicos da vida social e uma correspondente formação ética.
A educação para a democracia difere da simples instrução cívica, que consiste no ensino da organização do estado e dos deveres do cidadão, bem como difere da formação política geral, que visa a facilitar aos indivíduos a informação política, qualquer que seja o regime vigente. Em decorrência, a educação do cidadão nunca se fará por imposição, como uma doutrina oficial, mas pela persuasão, até mesmo porque um dos valores fundamentais da democracia é a liberdade individual, que não pode ser sacrificada em nome de uma ideologia nacional, de uma religião, de um partido político, dos interesses de um governo". (Maria V. Benevidos - Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo)


Mediação Pedagógica e o uso da Tecnologia

O texto que estudamos do Marcos Maretto, fala da tecnologia dentro da escola.
Durante muito tempo, a tecnologia não teve muito valor dentro da educação. O papel da escola era de transmitir conhecimentos pré-estabelecidos. Os professores trabalhavam com apostilas definidas pelo sistema e isso bastava.
Hoje, com todo o processo de evolução da tecnologia, a educação sentiu a necessidade de acompanhar esta mudança. A escola agora deve mediar esta transformação, e com isso, os educadores devem buscar outros meios de transmitir o conhecimento.
O uso do computador dentro das escolas, por exemplo, se fez necessário e imprescindível. É um recurso que proporciona um melhor aproveitamento das aulas, pois amplia o conhecimento, um melhor aproveitamento do tempo, e da relação professor-aluno. 
O professor deve inserir-se neste processo de evolução da tecnologia, para auxiliá-los nesta transformação. O professor agora deve modificar sua metodologia de trabalho e trazer para a sala de aula, novas técnicas e métodos.     
A mediação pedagógica, a troca de informações e experiências, é primordial para um melhor ensino-aprendizagem. Educador e educando, devem ter uma relação de troca, é um ensinando e aprendendo com o outro.
A qualidade da educação hoje está relacionada com essas novas tecnologias. Mas não devemos esquecer que a qualidade também, se dá pela estrutura e organização das escolas.

A Evolução da Tecnologia

 
Trabalhamos em sala de aula no dia 18/03, a evolução da tecnologia. Divididos em grupos, cada um mostrou a evolução das principais tecnologias que possuímos hoje, como: a televisão, o computador, a energia elétrica, a fotografia, o telefone, o satélite, e o cinema.
Foi uma atividade muito interessante, pois pudemos acompanhar a evolução dessas tecnologias desde sua existência, até os dias de hoje.
Alguns grupos, utilizaram como recurso maquina fotográfica, filmadora, etc. 
A tecnologia é sem dúvida extremamente relevante na evolução humana, na capacidade de facilitar as coisas e sem esquecer que ela determinou grande parte da capacidade produtiva e dos padrões de vida e suas organizações econômicas.
Podemos nesse meio de milhares de avanços perceber que as novas tecnologias e o homem se juntam, trazendo assim grandes avanços, mais causando também polêmica, vantagens e perigos.

iNada, uma Revolução Tecnológica

O conto do Alberto Grimm sobre a revolução da tecnologia nos faz pensar, como somos hoje totalmente movidos pela "tecnologia". Mesmo às vezes não sabendo para que sirva tal ferramenta, sentimos a necessidade de obter tudo aquilo que há de mais moderno e inovador no mercado. É uma constante busca pelo "novo"!
De certo, a tecnologia veio contribuir para o crescimento econômico, mas isso nos causou uma dependência enorme. Somos total dependente das mais variadas tecnologias até hoje criada! 
Perdi meu celular um dia desses.... meu sentimento foi de estar "nua". Foi como se minha vida toda estivesse lá, e eu havia perdido. Fiquei uma semana sem celular, e estava completamente fora de orbita. Este ocorrido me fez pensar, como conseguíamos viver sem celular antes? E como nossas vidas, giram em torno da tecnologia.
Mas toda esta tecnologia é devido ao sistema capitalista em que vivemos. Onde temos a necessidade de consumo, por isso, a cada dia, criam-se novas tecnologias. O consumo gera mais consumo!
Infelizmente, as tecnologias não estão ao alcance de todos, causando um desequilíbrio social muito grande. Talvez por este motivo, vivemos um uma sociedade tão competitiva, e quem não acompanhar esta transformação, será cruelmente massacrado.