domingo, 27 de março de 2011

Atividade sobre Comunicação

Uma atividade que pode ser desenvolvida sobre a comunicação, é o "telefone sem fio". A brincadeira do telefone sem fio é uma tradicional brincadeira popular que funciona assim: numa roda de muitas pessoas, quanto mais pessoas mais engraçado ela fica, o primeiro inventa secretamente uma palavra e fala - sem que ninguém mais ouça - nos ouvidos do próximo (à direito ou a esquerda). Assim, o próximo fala para o próximo e assim por diante até chegar ao último. Quando a corrente chegar ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta. Geralmente o resultado é desastroso e engraçado, a palavra se deforma ao passar de pessoa para pessoa e geralmente chega totalmente diferente no destino. É possível competir dois grupos para ver qual grupo chega com a palavra mais fielmente ao destino.

Colóquio sobre Comunicação na Educação com a Profª. Drª. Rosemari Fága Viégas

A Palestra dada pela Profª Rosemari sobre comunicação na Educação, veio ressaltar a importância do papel do professor, dentro da sala de aula. O professor é um ser formador de opiniões, e por isso, tem a responsabilidade de transmitir o conhecimento, de forma clara, fazendo com que os alunos tenham e desenvolvam habilidades. A comunicação entre educadores e educandos, é primordial para um melhor ensino-aprendizagem, e possibilitando também, o desenvolvimento intelectual dos alunos.

Educar para a comunicação é orientar para análises mais coerentes, complexas – completas, o que, ao mesmo tempo, ajuda a expressar relações mais ricas de sentido entre as pessoas, os grupos e a sociedade como um todo. É uma educação para novas relações simbólicas e para novas expressões do ser social, não só para análises teóricas.”
“É um projeto que envolve a escola e todas as instâncias sociais que se preocupam em tornar a sociedade mais justa e mais humana. É uma parte significativa de um processo educativo maior, que é o de tornar os cidadãos esclarecidos, de olhos para uma sociedade melhor, que se procura relacionar e interagir de forma mais consciente e com expressões  mais co-participativas.” José Manuel Moran e publicado originalmente no CRE – Centro de Referência em Educação Mário Covas